Lara Amaral |
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
POUCA COISA
O pó do deserto ventou sobre as transparentes águas, cristalinas, cristalinas, refletidas
do lago imaginário...
Pouco pó, pouco vento, pouco.
Num deserto, pouco é fatal, a gota pouca que faltou, a pouca sombra que se fez, a dação do pouco num mundo gigante, num delírio enorme.
Pouco.
Deixo um espaço, para desenhar esse tamanho...
Pouco.
Por Suzana Guimarães