(fotografia, por SCG) |
domingo, 8 de abril de 2012
VOU ALI, APRENDER A OLHAR DE LONGE
"... Ocasionalmente precisamos descansar de nós mesmos, olhando-nos de cima e de longe e, de uma artística distância, rindo de nós ou chorando por nós; precisamos descobrir o herói e também o tolo que há em nossa paixão do conhecimento, precisamos nos alegrar com a nossa estupidez de vez em quando, para poder continuar nos alegrando com a nossa sabedoria..." Friedrich Nietzsche
10 comentários:
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Bolas, Suzana, porque será que temos sempre que justificar as coisas num contexto tão elaborado? Precisamos de parar, de descansar, e é quanto basta. Por mais que eu goste da forma desassombrada de como fala das coisas, porquê dourar a pílula?
ResponderExcluirBeijo :)
Suzana
ResponderExcluirSinto uma necessidade tremenda de olhar de fora,
de perto está muito tumultuado...Sábio Nietzche
Minha doce amiga, saudades... mas, a certeza que quando você voltar teremos textos ainda mais ricos, plenos de sinestesias, sentimentos e etc. O importante para mim é você se cuidar, pois sei que mesmo que não estejamos juntas... esta grande família, que compõe seus blogs, está unida em um só coração e pensamento... SUZANA, TE AMAMOS E DESEJAMOS O MELHOR SEMPRE PARA VOCÊ... TE ESPERAMOS... INFINITA É NOSSA ADMIRAÇÃO, GRATIDÃO E UM AMOR IMENSO POR VOCÊ!!! BJSSSSSSS CRIS
ResponderExcluirSu, concordo com AC.
ResponderExcluirTe digo apenas, que cada ida tua é falta grande. Te deixo um beijo lindona querida.
Ah, mas logo agora que eu cheguei para matar a saudades. Querida, eu entendo perfeitamente este momento. Saudades de você.
ResponderExcluirBeijos
Denise
AC e Fernanda e a quem mais se interessar:
ResponderExcluirNão me lembro bem de quantas vezes parei de postar nos Blogs, mas me lembro bem das razões... Nas duas primeiras vezes, foi porque eu não queria mais que uma pessoa que eu havia conhecido via Blogger.com me lesse. Na terceira, tive um problema de saúde passageiro, graças a Deus! Depois, saí porque me machuquei no jiu jitsu e queimei o punho direito, num acidente doméstico. Depois, porque quis parar uns dias, um tempo... e, no meio do ano passado, porque problemas na minha família no Brasil me desorientaram e logo após eu parti numa viagem longa, quase três meses fora de casa. Quando voltei, eu prometi a mim mesma não mais parar. E assim foi. Com dificuldades ou não, cansaço ou alegrias, fui escrevendo, me comunicando, interagindo. Em janeiro, decidi parar porque comecei a sentir um cansaço horrível, passei mal na rua. Eu só iria descansar uns dias para depois voltar, mas, peguei uma bactéria na faringe, e, a medicação não estava funcionando, e, por um mês eu fiquei doente. Isso foi fevereiro inteiro. Sarei. Cinco dias depois, tive Labirintite. Hoje, entendo que não pode ser a Labirintite... pois, conheço a doença, eu a tenho desde os 17 anos. Não dura tanto e não está me impossibilitando de fazer muitas coisas - que é o normal dela - , então, estou esgotada, fali, estou em quase colapso. Por amor a mim, vou parar.
Sim, eu dourei a pílula. Assim o fiz e estou fazendo porque estou parando desta vez sem estar a fim de. Eu tenho muita coisa para escrever, mas já não posso mais. Vivo tonta. Parei de treinar, mas acabei voltando porque o tatame é a minha sala de terapia. E meus professores estão me deixando à vontade, só faço o que aguento fazer e o que posso e o quanto posso.
Estou triste por estar assim, incomoda-me demais, porque sei que a alma é quem adoece primeiro, depois, o corpo. E isso me preocupa.
Há tempos, anos e anos, que não dou satisfação dos meus passos e atos às pessoas, mas algumas merecem a minha consideração.
Um abraço!
Li seu desabafo, suas desculpas, suas razões para os hiatos, as pausas, os sumiços... Às vezes, o silêncio é tbém uma forma de comunicação, e, silêncio se faz necessário, como o barulho, o urbano, risos altos, músicas, buzinas... Por isso entendo vc, por isso entendo sua dor, suas alegrias, suas necessidades, seu desamparo, sua solidão, suas letras, seus brindes, sua poesia, sua prosa, sua filosofia, ou talvez não entenda nada disso...
ResponderExcluirMas volte sempre. Nos conte dos seus dias, de suas noites, do que viu, do que sentiu, do que viveu e do que não viveu... Estaremos aqui, ávidos para dá-lhe a mão, um abraço, uma flor, uma concha, um pedaço de tarde azul à beira mar...
Beijos e cuide-se!
Eu aqui estou torcendo por ti, por tua recuperação, sei que tem um pouco de egoismo quando escrevo isso porque penso em tua volta…
ResponderExcluirAqui me perco , para mim os seus espaços são uma viagem pelas palavras, uma viagem em seu mundo, que muitas vezes me ajudaram a olhar para o meu com outro olhar.
Que o teu silêncio te ajude, e te dê paz.
Aqui só nos resta ter saudade , te esperar, e te enviar energia positiva!
Beijo grande!
Concordo com você.As pausas devem ser feitas na nossa vida.Até um texto sem vírgula fica cansativo, ofegante e sem vida.Mas volte logo, pois adoramos te ler!!
ResponderExcluirBeijos!!
Renovações são necessárias, mas volte, para que nós nos alimentemos de suas palavras, a matéria do sentimento.
ResponderExcluirBeijos,
Fernanda