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Sobre contos e pespontos

Entre um conto e outro, alguns pespontos. Preciso dos pespontos para manter o principal equilibrado e firme. Preciso todo o tempo... Aprendi a pespontar quando a minha mãe me ensinou a fazer flores. Não, não se aprende a pespontar quando se faz flores. Essas apenas me lembram a minha mãe que me ensinou a pespontar os arranjos que a vida nos dá.



sábado, 19 de fevereiro de 2011

INSTANTE

fotografia, por SCG
Posted by Picasa


Nota: mesma publicação, na mesma data, em O Medo De Suzana.

26 comentários:

  1. Poesia em imagem... AMO isso!!!!!
    Você tem um olhar diferente e capta como ninguém o momento... sensibilidade!!!
    bjs amiga e ótima semana.
    Cris/Kika

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  2. A queda, o equilíbrio, a superação, o respeito, a despeito da vitória ou da derrota, a rota, o caminho, o carinho do olhar humilde...
    Abraço!!

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  3. Muito bom, instante perfeito...
    Seu entusiasmo pela luta e principalmente pelo que ela lhe traz é contagiante...
    Com o fundo sonoro da Legião então...

    bjo

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  4. Suzana, minha querida!!!
    Seu recado me tocou tão fundo!
    Estou mesmo precisando voltar, mas para dentro de mim.
    Estou me esforçando para isso... e vou voltar, sim. Seu carinho é importante pra que isso aconteça logo, viu? Obrigada, de coração!
    Que foto fantástica, amiga!!!

    P.S.: Vou pedir à Cilneia Felippe permissão para publicar este texto dela aí lá no meu blog, tá? Beijo!
    Cheia de movimento, energia, surpreendente e bela, como você!
    Beijo grande!!!

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  5. Como acho a Silneia? Não achei como Palavriando?

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  6. As vezes a imagem supera as palavras.

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  7. Oi Lily...
    Não sei de quem é esta frase e se ela está correta, mas é mais ou menos assim:
    _Para haver equilíbrio é necessário ter movimento... Com por exemplo andar de bicicleta,pouco importa se está parada.Mas olhando a foto e na época das olímpiadas as lutas, acho bem intrigante, pois do movimento nunca saberemos antes da queda o resultado da vitória ou derrota.às vezes um simples movimento errado e tudo está acabado.Às vezes acho meio que parecido com a vida.
    Passei no teu outro espaço da Aninha, um mimo só, amei...

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  8. http://neiafelippe.blogspot.com/

    Eis o endereço da Néia.

    Eu espero, eu espero, moça.

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  9. Cris, KIKA!

    Ao ler teu comentário no post anterior (DEDOS ALQUEBRADOS) senti o mesmo que sinto quando abro a janela do quarto pela manhã, acreditando estar nublado o tempo. Veio aos meus olhos a força de um dia rachando de claro.

    Vou responder aqui porque este post está com mais tesão. Usando os poucos dedos, machuquei a mão esquerda, dedos indicador e médio. Sim, eu usei gelo e agora eles estão grudados, amarrados por esparadrapo (se tirar, dói).

    Você escreveu sobre mim, com tamanha clareza... acertou em cheio! Digo-lhe, sempre estive preparada para essa luta a que vc se refere, fora do tatame, mas...

    lá, no tatame, enquanto vc luta, e é só treino, vc perde a visão, é preciso fazer força e então vc fecha os olhos... bom, fecho os olhos e vou rodando com o parceiro, no tatame, e perco por fim minha localização, quando acaba vejo que terminei noutro espaço. Por alguns minutos, o que existe é apenas luta, nada mais, total ausência de pensamento(não há tempo para vc pensar no que irá fazer).

    Se perco ou ganho, não importa em nada, o que fica é o sentimento de que vc procurou e achou, foi e encontrou, fez.

    Quando estou para perder, vc sempre sabe, após teu próprio movimento ou pela falta de algum, e, principalmente, por causa do movimento do outro, o sentimento é intenso, certo, uma flecha apontada em tua direção... só me resta a entrega. É na entrega que vc tem que entender a resignação. Às vezes, ouço meu professor gritando para mim "acabou, Suzana, acabou". E, então, já não posso fazer mais nada. Meu corpo se entrega, inerte.

    Pois bem, fora do tatame, eu fiz isso tudo. Eu procurei, achei, lutei, mas chegou o momento da perda (é preciso ter hombridade para aceitar que se perdeu). Não importa mais, tolice continuar os movimentos, melhor a entrega... nessa luta, eu perdi, mesmo que ganhasse.

    Quando é colocado em tuas mãos aquilo que você tanto queria pode ser que você não vá saber lidar com aquilo e muito menos ainda com tuas mãos.

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  10. Beijos a todos!

    Ando demorando muito para escrever, vou mesmo me ausentar. Isso me cansa, erra-se mais que acerta...rs!

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  11. P.S.: quando o outro acerta os movimentos, só lhe resta ver nos olhos dele que ele ganhou, você perdeu e você deve respeitá-lo e ponto final. Há uma medalha, um troféu invisível, e você o entrega a ele.

    Haverá muitas outras lutas (não adianta dizer adeus), é claro, mas de nada sei do dia de amanhã. O que me importa é hoje, não sei se amanhã irei dobrar a esquina mais próxima.

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  12. Helcio,

    Vc escreveu: "o carinho do olhar humilde."

    Sim, o outro vence, e, mesmo assim, ele te olha com olhar humilde.

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  13. Esta imagem e o título me lembrou do móvel estante. Ela tem que ter muito equilíbrio para segurar os livros nas prateleiras pra não cair.

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  14. Oi Suzana, quantas saudades de passar por aqui.
    Me dei um tempo, mas também estava sem tempo de entrar no blog. Foi bom que reprensei um monte de coisas.Não ter tempo para o que lhe faz bem é mesmo preocupante. Apareça, estou de volta. Adorei a foto, a vida não é assim? Feita de instantes, bom seria pausar e observar. Boa semana.
    Beijos

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  15. Ahhh eu quero seguir O medo de Suzana...
    tenho que te mandar um e-mail ou por aqui tá bem?

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  16. quESTÃO de receita


    Ops!...........................

    Aconteceu um texto novo no O MEDO DE SUZANA, coisa de gente sem dedo, ou dedo sem gente?

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  17. UUUUUUUUUUUUaaaaaaaaauuuuuu SUUUUUUUUUUUU

    que liiiiiiiinda foto minha linda, hahahaha
    vc não faça idéia de como eu estou aqui a sorrir muito vendo isso, olha... me deu uma puta adrenalina e depois ler lá seu comentário para a Cris senti todo teu momento e juro que estou muito feliz por cada conquista sua que pra mim é minha tbm pois sei o quanto já é uma vitoria lutar no que se acredita e curvar-se quando esbarramos em nossas limitações e saber dar o momento exato pra reconhecermos que ainda precisamos de mais um tempo para passar para outra ‘faixa’ e nem assim esmorecer mas apenas reconhecer que ali é que mora um vencedor disposto a aprender como os mais sábios.

    Su nina queridona descansa estes dedinhos e depois mão na massa, hahahah, fisioterapia natural, fazer pão caseiro, hahaha.
    Olha uma semana cheia de SolMaior em Si minha Fadinha Suzana.
    Hum estou muito ausente dos blogs, mas volto sempre que posso e quero muito por em dia as leituras aqu,i ali e acolá, mais logo.
    Bjão.

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  18. Suzaninha,

    Eis a imagem da "superação".

    Tu vai longe nessa.

    Um beijoooooooo.
    Você é uma querida!

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  19. Maxeu com o meu fraco, fotografia. É explendida a sua menságem.
    Abraço

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  20. Lily querida! fiquei curioso agora, tu faz JiuJitsu ou apenas admiradora? eu não faço, mas gosto de assistir, por aí há muito eventos legais, não?

    Beijos, Lily...estás sumida, saudades tuas.

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  21. Leo,

    Eu faço jj, sim. Aqui, o Brazilian Jiu Jitsu é muito admirado por conta da família Gracie. A academia onde treino faz parte do Royce Gracie Team.

    Estou sumida porque não estou podendo digitar da forma normal, machuquei dois dedos e por eles estarem presos, é quase preciso "catar milho". Me cansa digitar assim.

    Voltarei assim que estiver ok.

    Beijos!

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  22. Queridaaaa, espero que seus dedinhos voltem pra cena logo. Seus malabares não podem parar. Seu público tem sede de aplaudir tantas emoçoes traduzidas em palavras.

    Bjo

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