Ilustração por

Sobre contos e pespontos

Entre um conto e outro, alguns pespontos. Preciso dos pespontos para manter o principal equilibrado e firme. Preciso todo o tempo... Aprendi a pespontar quando a minha mãe me ensinou a fazer flores. Não, não se aprende a pespontar quando se faz flores. Essas apenas me lembram a minha mãe que me ensinou a pespontar os arranjos que a vida nos dá.



terça-feira, 15 de junho de 2010

as cartas que voam

                                      Suzana Guimarães

Graças a Deus, as cartas, hoje, voam. Na velocidade da luz!

5 comentários:

  1. Risos... de vez em quando eu ainda sinto saudade daquela ânsia de correr até a caixa de correio pra ver se a carta já tinha chegado. =))))

    Beijinho!

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  2. Você tem razão! Há este detalhe... nada igual a ver uma carta enfiada por debaixo da porta. É sempre assim: a gente ganha de um lado e perde no outro. Fazer o quê?
    Bjs.

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  3. Bendita internet! Pena não ter cheiro.

    BeijooO'

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  4. Ai, Lily (adoro esse nome!), essa lição eu tenho de decorar, mas é a mais difícil, né? Vou treinando, um pouco ali, outro aqui... Melhorei muito, era bem mais exigente. Herança de família.

    Beijos para vc!

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  5. O gostoso é nos pegarmos "on line". Acho excitante!

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